sábado, 24 de janeiro de 2009

Amar voce...

Amar voce...
é amar o sol...
e o seu calor...
seu brilho...
sua magnitude...

Amar voce...
é amar a lua...
sua magia...
seu mistério...
sua radiação...

Amar voce...
é amar o oceano...
sua beleza..
sua calmaria...
sua tempestade...

Amar voce...
é amar o céu...
sua infinitude...
seu esplendor...
sua vastidão...

Amar voce...
é amar a terra...
sua riqueza...
sua fertilidade...
sua vida...

Amar voce...
é amar a rosa...
sua forma...
seu perfume...
sua sensualidade...

Amar voce...
é simplesmente...
amar...

É despertar o melhor de mim...
e espantar todo o mal...

É o encontro de Eros...
Com Philos...
E Ágape...

É como amar o todo...
e esquecer o nada...

Amar voce...
é tudo!!

Gabriel Martins

Brincando com as palavras...

Gostaria de agraciá-los com uma grande e gentil galeria de genuinos gestos de minha persona,
Antes, porem, agradeço a vós, amigos, que ante a ascensão de tal apresentação, anima-se em aguardar,
Bondosamente e de boa alma, buscando brilhantemente entre becos e blocos, um "bocadinho" de mim,
Rindo e se retorcendo de raiva, pois rente a rimas tão ridiculas, não resisti se ri ou nao ri e,
Indo contra seu impeto de se irar com tao insignificante imagem, deste idiota que os faz ilhas,
E estando em estado de estante e mais, esgotados por estas escritas tao excentricas,
Lêem e libertam suas loucas ideias, levando o lapis as linhas do livro e levam-se pela loucura das loucuras.

Gabriel Martins

Uma brincadeira sem sentido que resolvi fazer depois de assistir a apresentação do V, a jovem Evey, após salvá-la de um grupo de oficiais do governo.
Leia o trecho do filme:

"- Quem é voce?
- Quem? Quem é so a forma que deve ter um porque... E o que eu sou é um homem de máscara...
- Isso eu já notei...
- É claro que já! Não questionei seus poderes de observação... Apenas enfatizei o paradoxo de perguntar a um mascarado, quem ele é.
- Ah... ta!
- Mas... nesta noite auspiciosa, permita-me que em lugar de uma alcunha corriqueira eu sugira o caráter desta persona dramática... Voilà! A sua vista um humilde veterano Vaudevillian trajado com vestes de vítima e vilão, pelas vicissitudes do destino. Este semblante não é verniz de vaidade, é um vestígio de vox populi, agora vazia e esvaecida! Porém, nesta valorosa visitação de uma vexação passada se encontra vivificada e fez um voto de vencer os vermes, veraz e violentos que se valem do vício e valorizam e violação violenta depravada e voraz da vontade!!!
O único veredicto é a vingança. A Vendetta tida como votiva e não por vaidade pois o valor e a veracidade de tal deve um dia vindicar o vigilante e o virtuoso.
Hahahaha... verdade como esta vivida verborragia já se pos mais verboso. Permita que eu acrescente que é uma honra pra mim conhece-la e a senhorita pode me chamar de V.
- Você é algum insano?
- Tenho certeza que dirão isso... Mas com quem tenho o prazer de falar?
- Me chamo Evey.
- Evey? E-vey... só podia ser...
- O que quer dizer?
- Quero dizer que eu, assim como Deus, não jogo dados e não acredito em coincidências... Está ferida?
- Não... estou bem... Graças a você!
- Ah... eu só fiz a minha parte... Mas diga-me, você gosta de música?"
...